Precificação no Mercado de Eventos
- paulanobretreiname
- 25 de ago. de 2020
- 2 min de leitura
Atualizado: 22 de set. de 2020
A precificação no mercado de eventos é um assunto que gera dúvidas em muitos profissionais, que não sabem o valor exato a ser cobrado pelos serviços. Para te ajudar nessa missão, trouxemos algumas dicas no post de hoje. Tenha em mente o quanto o seu trabalho vai agregar na vida do cliente. A partir de então, é possível pensar em um preço coerente e de acordo com os trabalhos oferecidos.

Confira abaixo os tipos existentes de precificação:
- Por hora: é um modelo muito utilizado nos dias de hoje e corresponde ao preço baseado nas horas em que você dedicou a um determinado JOB. Sendo assim, o gestor garante uma taxa de retorno sobre o tempo real gasto.
- Por atividade: é possível cobrar um valor fechado por atividade, como um acompanhamento do dia ou negociação com fornecedores.
- Precificação fixa, o FEE: é uma negociação feita entre cliente e agência, que varia de 8 a 12% do valor investido em toda a ação. Como prestador de serviços, você poderá negociar um capital, mas, na prática, pode acontecer de precisar de mais horas para concluir as demandas solicitadas. De qualquer maneira, se o cliente insistir em uma taxa fixa, estabeleça um modelo de FEE com alguns limites e conjuntos de JOBs.
- Preços variáveis: aqui, o valor a ser cobrado depende do acordo com o cliente, projeto e negociação. É necessário avaliar alguns quesitos, como: formas de pagamentos, por exemplo. Seja justo para não cobrar pouco de um e demais do outro.
E, para você que está decidindo como será a precificação do seu trabalho, lembre-se: a definição exige um estudo detalhado, pesquise os valores da concorrência e jamais desvalorize o seu trabalho. Afinal, o resultado do seu evento também merece ser reconhecido!
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